domingo, 23 de novembro de 2008
A ler...
«(...)
A nossa blogosfera está ao nível do que se faz no continente?
Está. Basta ver que há meia dúzia de blogues açorianos que costumam ser referência nos blogues continentais. E não só quando há temáticas açorianas na agenda nacional.Um dos factores de relevância dos blogues tem a ver com a coluna lateral onde se fazem referências a links para outros blogues e assuntos. Praticamente em todos os blogues de referência nacionais constam dois ou três açorianos.
(...)».
Entrevista de Pedro Arruda ao Açoriano Oriental.
A nossa blogosfera está ao nível do que se faz no continente?
Está. Basta ver que há meia dúzia de blogues açorianos que costumam ser referência nos blogues continentais. E não só quando há temáticas açorianas na agenda nacional.Um dos factores de relevância dos blogues tem a ver com a coluna lateral onde se fazem referências a links para outros blogues e assuntos. Praticamente em todos os blogues de referência nacionais constam dois ou três açorianos.
(...)».
Entrevista de Pedro Arruda ao Açoriano Oriental.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Por cá também são precisas mudanças!!
Imagem retirada daqui.
As mais recentes notícias sobre os navios do Governo Regional que estão a ser construídos nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo levantam inúmeras questões. Em causa está dinheiro público e, acima de tudo, a transparência e os cuidados que devem liderar este tipo de negócios. É tempo de explicar - muito bem explicadinho - o que se passa.
Nuno Barata, no seu blogue, volta ao assunto, para o qual já havia avisado. É sinal que a blogosfera açoriana pode ter uma palavra a dizer nestas questões. A ler os seus escritos sobre o assunto.
Time of CHANGE??!...
Barak Obama tem hoje razões para sorrir. Mas também é verdade que, a partir de agora, tem pela frente uma tarefa difícil: responder às expectativas nele depositadas e, mais do que isso, recentrar a acção internacional da América. A bem do Mundo!
Resultados finais aqui.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
A recta!!...
Em cada passagem pela via rápida, sobretudo pelo troço entre as entradas para o Cabrito e a “lixeira”, assalta-me uma dúvida: será que quem está responsável pela colocação dos sinais que delimitam a via por onde passam os carros possui uma viatura com as mesma largura que a minha?
É que – mesmo admitindo não ser um Collin McRae ao volante – a maior parte da viagem nessa zona faz-se entre desvios das pedras que o veículo da frente, involuntariamente, nos atira e dos sinais que limitam a zona de rodagem. Já para não falar de quando um dos camiões passa na faixa contrária e nos manda para o meio da estrada os sinaizinhos que por ali pululam. E para não falar também das viagens nocturnas, onde os ferros que marcam a colocação do separador central ameaçam constantemente o carro de um risco acentuado.
Não seria “bondoso” alargar a faixa de rodagem ou, pelo menos, ter alguém atento à colocação dos sinais. É que quando passamos por lá se vêem muitos em avançado estado de degradação. E pelo andar da carruagem, duvido que cheguem todos vivos ao fim da obra!
No início dos trabalhos, eram notórios os cuidados com a limpeza da estrada durante todo o dia. Agora - embora reconheça que posso estar a passar por lá nos intervalos entre as limpezas – as vassouras parecem afastadas daquela obra.
Mas a coisa não se fica por aqui: há três dias, no caminho em direcção à Praia da Vitória, seguindo atrás de um camião carregadinho de gravilha (e mesmo mantendo a distância dos seis metros), a viagem tornou-se num suplício – para o carro e para o dono.
As “nicadas” de pedrinhas no capot, no vidro e no tejadilho foram tantas, que foi um tal rezar a todos os santinhos por uma oportunidade de ultrapassagem.
Tenham atenção a isto! É que a vida está cara e uma pintura nova no carrinho não vem mesmo nada a calhar!
Senão teremos uma estrada toda janota e carros “escabaçados” a andar nela!
______________
Texto publicado na edição de 30 de Outubro do Diário Insular.
É que – mesmo admitindo não ser um Collin McRae ao volante – a maior parte da viagem nessa zona faz-se entre desvios das pedras que o veículo da frente, involuntariamente, nos atira e dos sinais que limitam a zona de rodagem. Já para não falar de quando um dos camiões passa na faixa contrária e nos manda para o meio da estrada os sinaizinhos que por ali pululam. E para não falar também das viagens nocturnas, onde os ferros que marcam a colocação do separador central ameaçam constantemente o carro de um risco acentuado.
Não seria “bondoso” alargar a faixa de rodagem ou, pelo menos, ter alguém atento à colocação dos sinais. É que quando passamos por lá se vêem muitos em avançado estado de degradação. E pelo andar da carruagem, duvido que cheguem todos vivos ao fim da obra!
No início dos trabalhos, eram notórios os cuidados com a limpeza da estrada durante todo o dia. Agora - embora reconheça que posso estar a passar por lá nos intervalos entre as limpezas – as vassouras parecem afastadas daquela obra.
Mas a coisa não se fica por aqui: há três dias, no caminho em direcção à Praia da Vitória, seguindo atrás de um camião carregadinho de gravilha (e mesmo mantendo a distância dos seis metros), a viagem tornou-se num suplício – para o carro e para o dono.
As “nicadas” de pedrinhas no capot, no vidro e no tejadilho foram tantas, que foi um tal rezar a todos os santinhos por uma oportunidade de ultrapassagem.
Tenham atenção a isto! É que a vida está cara e uma pintura nova no carrinho não vem mesmo nada a calhar!
Senão teremos uma estrada toda janota e carros “escabaçados” a andar nela!
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Texto publicado na edição de 30 de Outubro do Diário Insular.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Uma face a da crise...
A crise está aí. Silenciosa, mas mortífera.Têm vindo a aumentar as pequenas empresas em que o crédito mal parado - e mesmo o mais ou menos parado - vai afogando a viabilidade.Chegam-nos casos de pequenas empresas (e são estas que, no fundo, mexem com a economia local) onde o número de clientes em dívida aumentou, pondo em risco os compromissos com os fornecedores e com os trabalhadores.Uma situação que, ao ocorrer, tem um efeito dominó.E tudo isto acontece - dizem-nos - sem que o Estado (que também não é pródigo em cumprir prazos de pagamento) tenha em consideração tais factos quando estende a mão à empresa à espera dos impostos que lhe são devidos.Inclusivamente - ao que nos dizem - já chegou a exigir que uma empresa lhe pague o que deve a um fornecedor, já que este não paga ao Estado.São episódios que, no fundo, demonstram que anunciar apoios (que, muitas vezes, chegam atrasados) não é a única opção para inverter a crise que afecta um tecido empresarial frágil e extremamente dependente.Acarinhar as pequenas e médias empresas locais (as empresas, não os empresários) será mais benéfico para a saúde social das ilhas do que atirar-lhes um suculento bife que podem vir a não conseguir comer.Uma atitude que deve estender-se a todos os organismos públicos, governamentais ou autárquicos.Perceber que as PME’s são, de facto, o verdadeiro motor da economia insular é o primeiro passo. Olhá-las com outros olhos será o segundo.
Publicado na edição de 23.10.2008 do Diário Insular.
Publicado na edição de 23.10.2008 do Diário Insular.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Cenários sobre os deputados que chegarão à Horta via círculo eleitoral da Terceira...
... que é como quem diz: adivinhar!!...
Deputados pela Terceira
Eleitos em função dos resultados eleitorais:
- Sérgio Ávila (PS)
- Maria Lina Mendes (PS)
- Francisco Coelho (PS)
- Domingos Cunha (PS)
- Álamo Meneses (PS)
- Cláudia Cardoso Costa (PS)
- Carlos Costa Neves (PSD)
- Clélio Meneses (PSD)
- António Ventura (PSD)
- Artur Lima (CDS-PP)
NA – Se é certo que os deputados eleitos pelo PSD e pelo PP vão assumir as suas funções (a não ser que algo de estranho se passe), no caso dos eleitos pelo PS, não será a lista eleita domingo na totalidade que ocupará os assentos no hemiciclo na Horta.
Diz-se à boca pequena que Sérgio Ávila, Maria Lina Mendes e Álamo Meneses avançam para o Governo Regional. E que Francisco Coelho e Domingos Cunha também podem seguir o mesmo caminho.
Diz-se que Sérgio Ávila renovará o seu lugar na vice-Presidência ou assumirá funções como secretário regional da Economia; diz-se que Álamo Meneses ou ficará encarregue de uma “super-secretaria” que reunirá a Educação e os Assuntos Sociais, ou que assumirá funções de vice-presidente, com Sérgio Ávila a seguir para a Economia; e diz-se ainda que Maria Lina Mendes tem lugar marcado na direcção regional da Educação.
Se assim for, os seus lugares no parlamento serão ocupados por Berto Messias, Diana Valadão e Joaquim Pires (se este renovar o seu lugar no Desenvolvimento Agrário, subirá para deputado José Gaspar, que ocupou essas funções na legislatura que agora finda).
Se Domingos Cunha [que é dado como certo no parlamento por não ir renovar as suas funções como secretário regional nos Assuntos Sociais (a Saúde continua a ser o calcanhar de Aquiles do PS)] e Francisco Coelho (que fontes partidárias assumem como a continuar na liderança do grupo parlamentar) entrarem para o executivo, aí Maria Nélia Nunes e António Toste (que ocupou funções de deputado até aqui), os primeiros suplentes da lista do PS pela Terceira, chegam ao parlamento.
Mas tudo isto não passam de conjunturas e de "múrmurios" partidários. Tudo ficará esclarecido quando Carlos César anunciar o seu Executivo.
Deputados pela Terceira
Eleitos em função dos resultados eleitorais:
- Sérgio Ávila (PS)
- Maria Lina Mendes (PS)
- Francisco Coelho (PS)
- Domingos Cunha (PS)
- Álamo Meneses (PS)
- Cláudia Cardoso Costa (PS)
- Carlos Costa Neves (PSD)
- Clélio Meneses (PSD)
- António Ventura (PSD)
- Artur Lima (CDS-PP)
NA – Se é certo que os deputados eleitos pelo PSD e pelo PP vão assumir as suas funções (a não ser que algo de estranho se passe), no caso dos eleitos pelo PS, não será a lista eleita domingo na totalidade que ocupará os assentos no hemiciclo na Horta.
Diz-se à boca pequena que Sérgio Ávila, Maria Lina Mendes e Álamo Meneses avançam para o Governo Regional. E que Francisco Coelho e Domingos Cunha também podem seguir o mesmo caminho.
Diz-se que Sérgio Ávila renovará o seu lugar na vice-Presidência ou assumirá funções como secretário regional da Economia; diz-se que Álamo Meneses ou ficará encarregue de uma “super-secretaria” que reunirá a Educação e os Assuntos Sociais, ou que assumirá funções de vice-presidente, com Sérgio Ávila a seguir para a Economia; e diz-se ainda que Maria Lina Mendes tem lugar marcado na direcção regional da Educação.
Se assim for, os seus lugares no parlamento serão ocupados por Berto Messias, Diana Valadão e Joaquim Pires (se este renovar o seu lugar no Desenvolvimento Agrário, subirá para deputado José Gaspar, que ocupou essas funções na legislatura que agora finda).
Se Domingos Cunha [que é dado como certo no parlamento por não ir renovar as suas funções como secretário regional nos Assuntos Sociais (a Saúde continua a ser o calcanhar de Aquiles do PS)] e Francisco Coelho (que fontes partidárias assumem como a continuar na liderança do grupo parlamentar) entrarem para o executivo, aí Maria Nélia Nunes e António Toste (que ocupou funções de deputado até aqui), os primeiros suplentes da lista do PS pela Terceira, chegam ao parlamento.
Mas tudo isto não passam de conjunturas e de "múrmurios" partidários. Tudo ficará esclarecido quando Carlos César anunciar o seu Executivo.
Eleições Regionais 2008 - Contas curiosas (II)...
- Comparando os resultados eleitorais de 2004 com os de 2008, vemos que das seis forças políticas que acederam à Assembleia Legislativa dos Açores, só duas – BE e PPM – aumentaram as suas votações.
PS (-15.063 votos), PSD [-11573 votos (comparando com 2004, onde concorreu coligado com o CDS-PP) ou – 4986 (comparando com 2000)], CDS-PP [- 1662 votos (comparando com 2000, já que a sua votação de 2004 está fundida com a do PSD)] e CDU (- 137 votos) perderam a adesão de muitos eleitores.
Como, comparando 2008 a 2004, votaram menos 18.628 eleitores, pode aferir-se que a abstenção prejudicou todos os partidos, mas que os mais pequenos terão perdido menos do que as duas maiores forças políticas, sobretudo o PS que, sozinho, perdeu mais de 15 mil votos (as contas em relação ao PSD são difíceis porque os dados de 2004 resultam de uma coligação).
- Os casos do BE e do PPM são curiosos: ambos ganham votos nesta eleição. O BE aumenta em 1957 votos (fruto da votação de São Miguel – que lhe dá mais 1300 votos que em 2004 – e da Terceira – mais 372 votos que em 2004), e é por aí que consegue aceder a dois deputados pelo círculo regional. Embora aqui beneficie da eleição dos deputados do PP por São Jorge e pelas Flores. Caso contrário, só teria elegido um parlamentar.
O PPM obtém mais 148 votos que em 2004. Mas não fossem os 75 obtidos no Corvo, não teria eleito qualquer parlamentar pela compensação.
- Curioso é que – comparando 2004 a 2008 – o número de votantes inscritos aumentou este ano (+3282), mas a abstenção aumentou consideravelmente: votaram menos 18628 eleitores.
PS (-15.063 votos), PSD [-11573 votos (comparando com 2004, onde concorreu coligado com o CDS-PP) ou – 4986 (comparando com 2000)], CDS-PP [- 1662 votos (comparando com 2000, já que a sua votação de 2004 está fundida com a do PSD)] e CDU (- 137 votos) perderam a adesão de muitos eleitores.
Como, comparando 2008 a 2004, votaram menos 18.628 eleitores, pode aferir-se que a abstenção prejudicou todos os partidos, mas que os mais pequenos terão perdido menos do que as duas maiores forças políticas, sobretudo o PS que, sozinho, perdeu mais de 15 mil votos (as contas em relação ao PSD são difíceis porque os dados de 2004 resultam de uma coligação).
- Os casos do BE e do PPM são curiosos: ambos ganham votos nesta eleição. O BE aumenta em 1957 votos (fruto da votação de São Miguel – que lhe dá mais 1300 votos que em 2004 – e da Terceira – mais 372 votos que em 2004), e é por aí que consegue aceder a dois deputados pelo círculo regional. Embora aqui beneficie da eleição dos deputados do PP por São Jorge e pelas Flores. Caso contrário, só teria elegido um parlamentar.
O PPM obtém mais 148 votos que em 2004. Mas não fossem os 75 obtidos no Corvo, não teria eleito qualquer parlamentar pela compensação.
- Curioso é que – comparando 2004 a 2008 – o número de votantes inscritos aumentou este ano (+3282), mas a abstenção aumentou consideravelmente: votaram menos 18628 eleitores.
Eleições Regionais 2008 - Contas curiosas...
- Com base nos Censos de 2001, a estimativa demográfica para 2007 coloca nos Açores 243.101 habitantes.
- Destes, 192.956 estavam inscritos como eleitores. Ou seja, 79,37 por cento da população açoriana teve direito de voto nas Eleições Regionais de 2008, que decorreram no último domingo.
- O PS (o partido mais votado, que validou nova maioria absoluta na Assembleia Legislativa dos Açores) obteve 45.070 votos (49,96 por cento).
- Ora, fazendo as contas (e tendo por base os números acima descritos), o PS lidera com maioria absoluta a Região nos próximos quatro anos com base na vontade de 18,54 por cento da população açoriana. E com base na vontade de cerca de um quarto da população votante insular. Curioso, não?!...
- Destes, 192.956 estavam inscritos como eleitores. Ou seja, 79,37 por cento da população açoriana teve direito de voto nas Eleições Regionais de 2008, que decorreram no último domingo.
- O PS (o partido mais votado, que validou nova maioria absoluta na Assembleia Legislativa dos Açores) obteve 45.070 votos (49,96 por cento).
- Ora, fazendo as contas (e tendo por base os números acima descritos), o PS lidera com maioria absoluta a Região nos próximos quatro anos com base na vontade de 18,54 por cento da população açoriana. E com base na vontade de cerca de um quarto da população votante insular. Curioso, não?!...
Ah pois é!!...
O presidente do Movimento Mérito e Sociedade (MMS), Eduardo Correia, considerou hoje que a vitória do PS nos Açores se deveu à falta de uma "alternativa credível" e defendeu que a elevada abstenção revela "a falência do sistema político". Para Eduardo Correia, a vitória nas eleições dos Açores não foi do PS mas sim "da maioria absoluta da abstenção", o que demonstra "a falência de um sistema político pouco atractivo". O PS venceu no domingo as eleições regionais dos Açores, com 49,96 por cento dos votos, mas desce em relação ao resultado conseguido em 2004, quando obteve perto de 57 por cento do total. A abstenção atingiu o valor mais alto de sempre em eleições legislativas regionais, 53,24 por cento. Dos quase 193.000 eleitores açorianos, pouco mais de 90.000 exerceram o seu direito de voto. "Fazendo as contas, o PS ganha com menos de 25 por cento dos votos. Ganha os Açores porque fez um excelente trabalho? Não, por falta de uma alternativa credível", defendeu o fundador do MMS, em declarações à agência Lusa. Apesar de concordar que a abstenção não é "um comportamento, porque é inconsequente e facilita a vida aos partidos", Correia considerou que os elevados níveis de abstenção verificados no domingo representam "o divórcio entre os cidadãos e o sistema político". "[A abstenção] é mais uma evidência do modo como esta gente tem vindo a gerir o país, esta classe política tem vindo a delapidar património do Estado em benefício próprio", criticou.
In Lusa. 21.10.2008 (edição para subscritores)
In Lusa. 21.10.2008 (edição para subscritores)
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Boas ideias!!...
Projecto de requalificação da zona entre o porto da Praia e o Porto Martins
Caminho de S. Vicente aproveitado para lazer
Caminho de S. Vicente aproveitado para lazer
Tirada daqui.
Se fosse uma entidade governamental a apresentar o Projecto, eventualmente, teria maior atenção popular. Infelizmente, continuamos a acreditar que só quem manda tem razão e que só quem manda tem ideias. E continuamos a acreditar que só betão, pedras e asfalto são a solução para os nossos problemas. É pena!
Assim se faz?!...
Retirada daqui
For decades, the United States dominated the technological revolution sweeping the globe. The nation’s science and engineering skills produced vast gains in productivity and wealth, powered its military and made it the de facto world leader.
Today, the dominance is eroding. In 2002, the nation’s high-technology balance of trade went south, and it never came back. By 2007, the annual gap between high-tech exports and imports had grown to $53 billion. The gap this year is expected to be the largest ever — approaching $60 billion.
Both presidential candidates, in their careers and in their campaigns, have made detailed arguments for how the nation should deal with technology rivals, sharpen its competitive edge and improve what experts call its “ecology of innovation.”
Yet their visions are strikingly different. They diverge mainly on the appropriate role for the federal government in education, in spending on research, and in building, maintaining and regulating the complex infrastructure on which innovation depends. The visions both face tough questions on their viability amid the nation’s deepening financial crisis.
Senator John McCain, the Republican nominee for president, seeks to encourage innovation by cutting corporate taxes and ending what he calls “burdensome regulations” that he says inhibit corporate investment. But Mr. McCain has also repeatedly gone up against business if he sees a conflict with national security, for instance, in seeking to limit sensitive exports. In Senator Barack Obama’s view, the United States must compete far more effectively against an array of international rivals who are growing more technically adept. Mr. Obama, the Democratic nominee, looks to the federal government to finance science, math and engineering education and the kind of basic research that can produce valuable industrial spinoffs.
Today, the dominance is eroding. In 2002, the nation’s high-technology balance of trade went south, and it never came back. By 2007, the annual gap between high-tech exports and imports had grown to $53 billion. The gap this year is expected to be the largest ever — approaching $60 billion.
Both presidential candidates, in their careers and in their campaigns, have made detailed arguments for how the nation should deal with technology rivals, sharpen its competitive edge and improve what experts call its “ecology of innovation.”
Yet their visions are strikingly different. They diverge mainly on the appropriate role for the federal government in education, in spending on research, and in building, maintaining and regulating the complex infrastructure on which innovation depends. The visions both face tough questions on their viability amid the nation’s deepening financial crisis.
Senator John McCain, the Republican nominee for president, seeks to encourage innovation by cutting corporate taxes and ending what he calls “burdensome regulations” that he says inhibit corporate investment. But Mr. McCain has also repeatedly gone up against business if he sees a conflict with national security, for instance, in seeking to limit sensitive exports. In Senator Barack Obama’s view, the United States must compete far more effectively against an array of international rivals who are growing more technically adept. Mr. Obama, the Democratic nominee, looks to the federal government to finance science, math and engineering education and the kind of basic research that can produce valuable industrial spinoffs.
Ahh!!... Como é bom acordar com boas notícias!...
Governo vai gastar 167,7 milhões de euros em estudos
Em estudos, projectos e pareceres encomendados a gabinetes de advogados, de engenharia e consultores privados, o Governo vai gastar 167,7 milhões de euros em 2009, de acordo com o Orçamento do Estado ontem divulgado. No total, o Executivo vai gastar com compras de serviços aos privados mais de 1,257 mil milhões de euros, pouco mais de 0,7% do PIB previsto para o próximo ano, um acréscimo de 4,8%, bem acima do crescimento nominal da economia.
____________
Portugal é o país europeu que mais reduziu a pobreza
Fenómeno estabilizou nos 16 por cento na Europa, onde ainda há 78 milhões de pessoas a viver nos mínimos.
_____________
"Crise vai durar entre 18 e 36 meses"
O economista e prémio Nobel da Paz Muhammad Yunus alertou em entrevista exclusiva à agência Lusa que os próximos quinze dias são cruciais na resolução da crise financeira, que previu durar pelo menos até 2010.
... se calhar o dinheiro usado para tanto estudo (uma das características dos portugueses!) sobrou porque há menos pobres para alimentar!... Mas não fará falta para combater a crise, que parece que veio para nos chatear por uns bons meses!!...
Em estudos, projectos e pareceres encomendados a gabinetes de advogados, de engenharia e consultores privados, o Governo vai gastar 167,7 milhões de euros em 2009, de acordo com o Orçamento do Estado ontem divulgado. No total, o Executivo vai gastar com compras de serviços aos privados mais de 1,257 mil milhões de euros, pouco mais de 0,7% do PIB previsto para o próximo ano, um acréscimo de 4,8%, bem acima do crescimento nominal da economia.
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Portugal é o país europeu que mais reduziu a pobreza
Fenómeno estabilizou nos 16 por cento na Europa, onde ainda há 78 milhões de pessoas a viver nos mínimos.
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"Crise vai durar entre 18 e 36 meses"
O economista e prémio Nobel da Paz Muhammad Yunus alertou em entrevista exclusiva à agência Lusa que os próximos quinze dias são cruciais na resolução da crise financeira, que previu durar pelo menos até 2010.
... se calhar o dinheiro usado para tanto estudo (uma das características dos portugueses!) sobrou porque há menos pobres para alimentar!... Mas não fará falta para combater a crise, que parece que veio para nos chatear por uns bons meses!!...
Falar, falar e não dizer nada!...
O Post-scriptum de João Nuno Almeida e Sousa, do Ilhas, sobre o Debate da RTP/Açores põe o dedo na ferida. Permitam-nos mais umas achegas:
- Faltou, de facto, ouvir o que pensam os lideres partidários sobre Educação e Ambiente. Assim como faltou saber o que pensam sobre Segurança. Que propostas têm para estes sectores? E para o desenvolvimento económico da Região? O triângulo Agricultura, Pescas e Turismo é a sua opção? Ou a Administração Pública é a salvação para quem procura emprego nestas ilhas? Obras Públicas são o motor económico? As Autarquias? Ou as Pequenas e Médias Empresas? Falar “en passant” da Crise Mundial (quando a verdadeira crise já cá anda), dando conta de meia dúzia de tolices próximas do que se anda a dizer “lá fora”, não é o debate económico que os açorianos queriam ouvir. Parece-nos!
- E que Modelo de Desenvolvimento tem cada partido para a Região?
- Já agora: gastar 15 minutos a falar do Estatuto (por muito importante que o documento seja) não é afastar os espectadores dos Monólogos anunciados como Debate?
- Faltou, de facto, ouvir o que pensam os lideres partidários sobre Educação e Ambiente. Assim como faltou saber o que pensam sobre Segurança. Que propostas têm para estes sectores? E para o desenvolvimento económico da Região? O triângulo Agricultura, Pescas e Turismo é a sua opção? Ou a Administração Pública é a salvação para quem procura emprego nestas ilhas? Obras Públicas são o motor económico? As Autarquias? Ou as Pequenas e Médias Empresas? Falar “en passant” da Crise Mundial (quando a verdadeira crise já cá anda), dando conta de meia dúzia de tolices próximas do que se anda a dizer “lá fora”, não é o debate económico que os açorianos queriam ouvir. Parece-nos!
- E que Modelo de Desenvolvimento tem cada partido para a Região?
- Já agora: gastar 15 minutos a falar do Estatuto (por muito importante que o documento seja) não é afastar os espectadores dos Monólogos anunciados como Debate?
Sondagem SIC...
PS - 55,8% (32 a 35 deputados)
PSD - 32,1% (18 a 21 deputados)
CDS-PP - 4,8% (2 a 3 deputados)
BE - 2,7% (1 deputado)
CDU - 2,1% (1 deputado)
Outros - 2,5%
... a confirmarem-se estes resultados, o PS de César ganha nova maioria, mas o Parlamento fica com mais vozes para a "zaragata". Pode ser que deixemos de adormecer a ver as sessões plenárias!...
PSD - 32,1% (18 a 21 deputados)
CDS-PP - 4,8% (2 a 3 deputados)
BE - 2,7% (1 deputado)
CDU - 2,1% (1 deputado)
Outros - 2,5%
... a confirmarem-se estes resultados, o PS de César ganha nova maioria, mas o Parlamento fica com mais vozes para a "zaragata". Pode ser que deixemos de adormecer a ver as sessões plenárias!...
Os monólogos...
O famoso debate entre os líderes e principais candidatos das oito forças partidárias em contenda nestas Regionais acabou por não ser mais do que monólogos higienizados, próximos do tempo de antena. Uma tentativa de importação do modelo norte-americano de discussões eleitorais, mas sem se perceber que aí, há uma “ciência” associada.
Além disso, promover um pretenso debate para saber as propostas de cada partido em determinados assuntos só faria sentido no início da campanha eleitoral. Todas as propostas já eram conhecidas. Estavam amplamente difundidas. O que retirou qualquer novidade ao evento. De tal forma que, nos comentários de café, as notas de destaque iam para os “ataques” de Artur Lima a Zuraida Soares (BE) e a Manuel Moniz (MPT).
Pena que não tenha sido possível ouvir estes lideres em confronto. A dois ou a três. Embora se reconheça que essa “salgueirada” pouco ou nada contribuiria para a decisão de voto dos açorianos. Mas, ao menos, animava uma campanha tão “chochinha” que até dá sono.
Além disso, promover um pretenso debate para saber as propostas de cada partido em determinados assuntos só faria sentido no início da campanha eleitoral. Todas as propostas já eram conhecidas. Estavam amplamente difundidas. O que retirou qualquer novidade ao evento. De tal forma que, nos comentários de café, as notas de destaque iam para os “ataques” de Artur Lima a Zuraida Soares (BE) e a Manuel Moniz (MPT).
Pena que não tenha sido possível ouvir estes lideres em confronto. A dois ou a três. Embora se reconheça que essa “salgueirada” pouco ou nada contribuiria para a decisão de voto dos açorianos. Mas, ao menos, animava uma campanha tão “chochinha” que até dá sono.
Impressões da Campanha Eleitoral...
A chegar ao fim, a campanha eleitoral para as eleições regionais demonstrou que os partidos políticos, grosso modo, olham para o arquipélago de forma semelhante: o modelo de desenvolvimento está definido, logo, as propostas de governação variam na perspectiva do alvo e não na perspectiva de base.
Quer isto dizer – e o que se diz resulta, meio por meio, da observação empírica e de alguns factos – que a Região continuará a avançar no tempo sem grandes alterações.
Partido a partido, percebe-se desta pré-campanha e campanha eleitorais que o espectro político insular se divide em três atitudes: o partido que governa; o que acha que devia governar; e os que, sabendo que não podem governar, apenas querem ser uma voz no parlamento insular.
De tudo o que foi dito, proposto, criticado e anunciado, ficam algumas impressões:
- O PS é cada vez mais Carlos César. A gestão dos dinheiros que a Região tem vindo a ganhar é a mais-valia de um Partido Socialista personificado no líder, sem grande capacidade de separação entre Executivo, Grupo Parlamentar e Partido. Tudo se confunde. Aliás, essa parece ser uma das tónicas dominantes do sistema político açoriano: o presidente do Governo Regional é o centro da actividade política. César sabe disso e explora essa realidade com mestria. Curioso é ter-se afastado, embora não totalmente, na campanha de rua. Escrevemos “curioso”, mas é perceptível que César sabe que não precisa de ir à rua para garantir o voto dos açorianos – a falta de uma alternativa credível e credibilizada junto do eleitorado dá-lhe essa certeza.
- É esse o maior problema do PSD. Os lideres do partido – erradamente em nossa opinião – estão convictos que devem ser Governo, porque a alternância na Região é algo natural. Ora, essa mensagem não convence o eleitorado. O erro do PSD desde que deixou a governação regional é não ter-se capacitado que preciso assumir-se como oposição para se credibilizar junto dos açorianos como alternativa governativa. Alternativa e não o filho primogénito da alternância. Costa Neves, em boa verdade, procurou diferenciar um governo social-democrata dum governo socialista. Mas essa tarefa não se faz em meia dúzia de semanas de campanha eleitoral. O PSD, no Parlamento, nunca foi capaz de ultrapassar as restrições impostas pelos socialistas, logo não ganhou a empatia dos açorianos. Além disso, as cúpulas directivas não têm sido capazes de cativar as bases. O PS, ao invés, foi capaz de reunir à sua volta alguns elementos que vingam junto da população. O PSD, nos últimos anos, perdeu essa capacidade. A par disso, agravado pelo facto de estar na oposição, a renovação interna não tem sido um caminho fácil.
- O CDS-PP é cada vez mais um líder de partido e cada vez menos um partido com um líder. A personificação tem garantido alguma expressividade ao partido junto do eleitorado, sobretudo devido à acção parlamentar de Artur Lima. Este – conscientemente ou não – “especializou-se” num determinado eleitorado e numa determinada mensagem, e enquanto ela render é por aí que o PP vai caminhar. Mas, mesmo antevendo-se o aumento da presença parlamentar, a vida para lá desse momento é uma ameaça ao crescimento do PP como a terceira força partidária no arquipélago.
- A CDU mostrou-se nesta campanha eleitoral sem o fulgor de outros tempos. O período de ausência do parlamento açoriano afectou a imagem do partido, cada vez mais incapaz de vingar junto do eleitorado. Daí a descida das suas votações. Mesmo assim, as sondagens, até ao momento, admitem o seu regresso. Pode estar aí o virar de página na vida de uma força política que, mesmo profundamente marcada ideologicamente, tem mantido um discurso sóbrio e unificador no arquipélago. Curioso, foi ver Aníbal Pires defender apoios para o tecido empresarial. Prova de que os tempos da ideologia podem ter terminado no arquipélago.
- Zuraida Soares é o rosto do Bloco de Esquerda nos Açores. Uma lufada de ar nos discursos partidários regionais. A sua presença no parlamento, ao menos, animaria as reuniões. Fora isso, o BE, nos próximos tempos, dificilmente se solidificará como uma força política de grande expressividade. A não ser que Zuraida Soares chegue ao parlamento açoriano e surpreenda tudo e todos!
- As restantes forças partidárias a concurso nestas Regionais – MPT, PPM e PDA – dão garantias de pluralidade no debate político, mas ainda parecem longe de aceder ao parlamento. Os seus lideres, quiçá convictos dessa realidade, vão apresentando propostas de medidas a implementar no arquipélago. Mas, aparentemente, a convicção de que o parlamento não é alcançável, retira a força que essas propostas podiam ter. Nota de destaque para a luta de Manuel Moniz pelo voto dos invisuais. A bem de uma sociedade açoriana justa, um dos partidos com expressividade parlamentar devia lutar por essa causa.
Quer isto dizer – e o que se diz resulta, meio por meio, da observação empírica e de alguns factos – que a Região continuará a avançar no tempo sem grandes alterações.
Partido a partido, percebe-se desta pré-campanha e campanha eleitorais que o espectro político insular se divide em três atitudes: o partido que governa; o que acha que devia governar; e os que, sabendo que não podem governar, apenas querem ser uma voz no parlamento insular.
De tudo o que foi dito, proposto, criticado e anunciado, ficam algumas impressões:
- O PS é cada vez mais Carlos César. A gestão dos dinheiros que a Região tem vindo a ganhar é a mais-valia de um Partido Socialista personificado no líder, sem grande capacidade de separação entre Executivo, Grupo Parlamentar e Partido. Tudo se confunde. Aliás, essa parece ser uma das tónicas dominantes do sistema político açoriano: o presidente do Governo Regional é o centro da actividade política. César sabe disso e explora essa realidade com mestria. Curioso é ter-se afastado, embora não totalmente, na campanha de rua. Escrevemos “curioso”, mas é perceptível que César sabe que não precisa de ir à rua para garantir o voto dos açorianos – a falta de uma alternativa credível e credibilizada junto do eleitorado dá-lhe essa certeza.
- É esse o maior problema do PSD. Os lideres do partido – erradamente em nossa opinião – estão convictos que devem ser Governo, porque a alternância na Região é algo natural. Ora, essa mensagem não convence o eleitorado. O erro do PSD desde que deixou a governação regional é não ter-se capacitado que preciso assumir-se como oposição para se credibilizar junto dos açorianos como alternativa governativa. Alternativa e não o filho primogénito da alternância. Costa Neves, em boa verdade, procurou diferenciar um governo social-democrata dum governo socialista. Mas essa tarefa não se faz em meia dúzia de semanas de campanha eleitoral. O PSD, no Parlamento, nunca foi capaz de ultrapassar as restrições impostas pelos socialistas, logo não ganhou a empatia dos açorianos. Além disso, as cúpulas directivas não têm sido capazes de cativar as bases. O PS, ao invés, foi capaz de reunir à sua volta alguns elementos que vingam junto da população. O PSD, nos últimos anos, perdeu essa capacidade. A par disso, agravado pelo facto de estar na oposição, a renovação interna não tem sido um caminho fácil.
- O CDS-PP é cada vez mais um líder de partido e cada vez menos um partido com um líder. A personificação tem garantido alguma expressividade ao partido junto do eleitorado, sobretudo devido à acção parlamentar de Artur Lima. Este – conscientemente ou não – “especializou-se” num determinado eleitorado e numa determinada mensagem, e enquanto ela render é por aí que o PP vai caminhar. Mas, mesmo antevendo-se o aumento da presença parlamentar, a vida para lá desse momento é uma ameaça ao crescimento do PP como a terceira força partidária no arquipélago.
- A CDU mostrou-se nesta campanha eleitoral sem o fulgor de outros tempos. O período de ausência do parlamento açoriano afectou a imagem do partido, cada vez mais incapaz de vingar junto do eleitorado. Daí a descida das suas votações. Mesmo assim, as sondagens, até ao momento, admitem o seu regresso. Pode estar aí o virar de página na vida de uma força política que, mesmo profundamente marcada ideologicamente, tem mantido um discurso sóbrio e unificador no arquipélago. Curioso, foi ver Aníbal Pires defender apoios para o tecido empresarial. Prova de que os tempos da ideologia podem ter terminado no arquipélago.
- Zuraida Soares é o rosto do Bloco de Esquerda nos Açores. Uma lufada de ar nos discursos partidários regionais. A sua presença no parlamento, ao menos, animaria as reuniões. Fora isso, o BE, nos próximos tempos, dificilmente se solidificará como uma força política de grande expressividade. A não ser que Zuraida Soares chegue ao parlamento açoriano e surpreenda tudo e todos!
- As restantes forças partidárias a concurso nestas Regionais – MPT, PPM e PDA – dão garantias de pluralidade no debate político, mas ainda parecem longe de aceder ao parlamento. Os seus lideres, quiçá convictos dessa realidade, vão apresentando propostas de medidas a implementar no arquipélago. Mas, aparentemente, a convicção de que o parlamento não é alcançável, retira a força que essas propostas podiam ter. Nota de destaque para a luta de Manuel Moniz pelo voto dos invisuais. A bem de uma sociedade açoriana justa, um dos partidos com expressividade parlamentar devia lutar por essa causa.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
LA PALICE...
O sucesso de uma campanha eleitoral não se mede pelo tamanho das referências na Comunicação Social.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
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