terça-feira, 21 de outubro de 2008

Cenários sobre os deputados que chegarão à Horta via círculo eleitoral da Terceira...

... que é como quem diz: adivinhar!!...

Deputados pela Terceira

Eleitos em função dos resultados eleitorais:

- Sérgio Ávila (PS)
- Maria Lina Mendes (PS)
- Francisco Coelho (PS)
- Domingos Cunha (PS)
- Álamo Meneses (PS)
- Cláudia Cardoso Costa (PS)

- Carlos Costa Neves (PSD)
- Clélio Meneses (PSD)
- António Ventura (PSD)

- Artur Lima (CDS-PP)

NA – Se é certo que os deputados eleitos pelo PSD e pelo PP vão assumir as suas funções (a não ser que algo de estranho se passe), no caso dos eleitos pelo PS, não será a lista eleita domingo na totalidade que ocupará os assentos no hemiciclo na Horta.
Diz-se à boca pequena que Sérgio Ávila, Maria Lina Mendes e Álamo Meneses avançam para o Governo Regional. E que Francisco Coelho e Domingos Cunha também podem seguir o mesmo caminho.
Diz-se que Sérgio Ávila renovará o seu lugar na vice-Presidência ou assumirá funções como secretário regional da Economia; diz-se que Álamo Meneses ou ficará encarregue de uma “super-secretaria” que reunirá a Educação e os Assuntos Sociais, ou que assumirá funções de vice-presidente, com Sérgio Ávila a seguir para a Economia; e diz-se ainda que Maria Lina Mendes tem lugar marcado na direcção regional da Educação.
Se assim for, os seus lugares no parlamento serão ocupados por Berto Messias, Diana Valadão e Joaquim Pires (se este renovar o seu lugar no Desenvolvimento Agrário, subirá para deputado José Gaspar, que ocupou essas funções na legislatura que agora finda).
Se Domingos Cunha [que é dado como certo no parlamento por não ir renovar as suas funções como secretário regional nos Assuntos Sociais (a Saúde continua a ser o calcanhar de Aquiles do PS)] e Francisco Coelho (que fontes partidárias assumem como a continuar na liderança do grupo parlamentar) entrarem para o executivo, aí Maria Nélia Nunes e António Toste (que ocupou funções de deputado até aqui), os primeiros suplentes da lista do PS pela Terceira, chegam ao parlamento.

Mas tudo isto não passam de conjunturas e de "múrmurios" partidários. Tudo ficará esclarecido quando Carlos César anunciar o seu Executivo.

1 comentário:

Anónimo disse...

O que interessa é que há tachos para todos, agora se o tacho é aqui ou ali isto já não interessa.